Nota à população e a comunidade escolar

outubro 1, 2017 - Notícias

A direção do SINDPEFAETEC manterá sua posição de só anunciar a data da próxima Assembleia Geral, que decidirá  sobre a suspensão da greve apenas quando todos os servidores desta Fundação receberem a integralidade do salário de agosto. O secretário Gustavo Tutuca se apressou em anunciar nas suas redes sociais, depois da deflagração da nossa greve, que os profissionais da educação básica receberiam 58% do salário de agosto nesta segunda-feira (02/10), via recursos do FUNDEB, não confirmando esse depósito para os professores do ensino superior, subsequente, instrutores e técnicos de nível superior. É  interessante observar que o secretário esperou os servidores ficarem todo o mês de setembro aguardando o salário de agosto, para anunciar tal medida.

Mais uma vez declaramos que a crise que se instalou no Estado do Rio de Janeiro foi proveniente da corrupção e da incompetência administrativa do grupo político que está há mais de uma década na gestão estadual. O mais grave, diferente do que o secretário vem anunciando, é que a crise não está sendo equânime entre as secretarias – há uma nítida “má vontade” do governo estadual em relação à pasta da Ciência e Tecnologia, pois o governo utiliza recursos do Tesouro Estadual para pagar em dia os salários de servidores de várias secretarias, mas não faz o mesmo com a SECTI , apesar da FAETEC possuir recursos do FUNDEB.

Estamos reivindicando o essencial para o trabalhador da rede, que é o pagamento integral do seu salário. É do conhecimento de todos. que os profissionais da FAETEC não são responsáveis pelo sucateamento da rede e que, desde o ano passado, o governo Pezão não tem repassado verbas mínimas para o custeio das unidades desta Fundação, e até um TAC (Termo de Ajuste de Conduta) para solucionar o problema foi assinado entre a SECTI, através do secretário Gustavo Tutuca, a FAETEC, a Defensoria Pública, a Comissão de Educação da ALERJ, e o movimento estudantil; porém, até hoje esse TAC não foi cumprido. Continuaremos mobilizados e cobrando a integralidade dos salários para todos os servidores da rede, para que possamos ter condições de retornar às nossas atividades e resgatar o brio dos servidores de nossa rede, que sempre ofereceram um ensino de qualidade à sociedade fluminense, pois os governos passam, mas o servidor e a população ficam.

Servidor não pode ser tratado como escravo!

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