A partir desta terça-feira o presidente da ALERJ, Jorge Picciani colocará em votação o dito “pacote de maldades do Pezão”, que pretende transferir para o servidor e para a população a conta da incompetência administrativa e da corrupção instalada nesse Estado. Tal incompetência já atestada pela Justiça e o Ministério Público Federal foi materializada na prisão do ex-governador Sérgio Cabral. Apesar da luta travada pelos servidores do Estado, organizada pelo MUSPE, que impediu que o Pacote tramitasse a toque de caixa, ainda restam pontos que podem ocasionar sérios problemas a vida do servidor e da população, podemos citar:
- Aumento do desconto previdenciário de 11% para 14% (redução imediata de salário).
- Limitar o crescimento da despesa de pessoal dos poderes a 70% do crescimento da Receita Corrente Líquida, isto implicaria em congelamento de salários por quase uma década.
- Limitar o subsídio do Bilhete Único a R$ 150,00
- Fim dos Restaurantes Populares
- Aumento do ICMS para vários produtos
O MUSPE conseguiu demonstrar para toda a sociedade que o acharque ao servidor e a população não resolverão o problema de aumento de arrecadação do Estado. As isenções fiscais duvidosas, na casa de 200 bilhões de reais (governos Cabral e Pezão), e a dívida ativa do Estado, em mais de 60 bilhões são recursos mais legítimos para recuperar a saúde financeira do Estado do que mexer no bolso do servidor e da população. Por isso, convocamos todos a comparecer nesta terça-feira (06/12) às 10h na ALERJ para impedirmos essa aberração. Juntos somos fortes!
